@Prof_Anastasia: Duda Mendonça disse que não veio a Minas para perder... um de nós dois esta errado! #SOUMAISEU...rss!@zeppelim
Atual governador de Minas Gerais, o advogado e professor Antonio Anastasia foi o coordenador do Choque de Gestão, o programa que norteou os dois mandatos de Aécio Neves, entre 2003 e 2010. Com o objetivo de “gastar menos com o governo para gastar mais com o cidadão”, o Choque de Gestão é reconhecido como a mais importante iniciativa de administração pública em curso no Brasil, pelos resultados obtidos.
Antonio Anastasia tem 20 anos de sólida experiência na administração pública. Em Brasília, de 1995 a 2000, exerceu a função de secretário-executivo dos ministérios do Trabalho e da Justiça, o segundo cargo em importância. Ocupou interinamente o cargo de ministro do Trabalho, em 1998. Em Minas, no governo de Hélio Garcia, como secretário de Estado, esteve à frente das áreas de Administração, Recursos Humanos e Cultura, além de ter sido secretário-adjunto de Planejamento e presidente da Fundação João Pinheiro.
Blog do Anastasia
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Marqueteiro manda esconder Hélio Costa
domingo, 01/08/2010, por Equipe do Blog
Lançado o “voto envergonhado”: marqueteiro manda esconder Hélio Costa na campanha
Na história política brasileira, foram inventados criativos nomes para os mais diferentes tipos de voto desde a instalação da República, em 1889.
O mais antigo talvez seja o “voto de cabresto”, pelo qual os “coronéis” do interior levavam um “curral eleitoral” inteiro das suas fazendas para votar em seus candidatos nas urnas da cidade.
Em 1959, surgiu o mais engraçado de todos: o “voto cacareco”. Era homenagem a um rinoceronte do zoológico de São Paulo, chamado Cacareco. O bicho teve o equivalente a 100 mil cédulas para vereador em decorrência de um movimento para se votar nulo na ocasião.
Agora, em 2010, a campanha de Hélio Costa acaba de lançar um novo tipo: o “voto envergonhado”, que tem tudo para entrar para a história da política brasileira, quem sabe até mesmo para a política universal.
Pois bem, a imprensa divulgou que o marqueteiro Duda Mendonça, “depois de avaliar as pesquisas qualitativas disponíveis na campanha do PMDB na disputa pelo governo do estado, mandou esconder o candidato Hélio Costa, por causa de sua imagem entre os eleitores”.
E mais: “Tanto que o nome não aparece nem no slogan que será usado, que tenta colar a imagem do candidato a vice Patrus Ananias (PT)”. O slogan é: “Dois grandes nomes, um só governo”. Confira na reprodução do jornal “Estado de Minas”, de 31/07/2010, logo acima.
O “voto envergonhado” em Hélio Costa traz uma perguntinha básica. Se era para esconder o Hélio Costa, por que não escolheram logo o Patrus Ananias para candidato?
Afinal, o que há para se esconder da imagem de Hélio Costa, entre os eleitores, como diz a notícia? A “quebra” dos Correios e a demissão dos dirigentes pelo presidente Lula, conforme está na “Folha de São Paulo” e na “Veja”? O favorecimento a um empresário pela Telebrás, segundo publicado na “Istoé”? Ou a participação vigorosa de Newton Cardoso em sua campanha, de acordo com o “Hoje em Dia”?
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